Espaço

 


O espaço escuro e vazio se encontra a nossa frente. Não existe nada mais belo, nem mais assustador. O vazio. A solidão. O inquieto.

As estrelas brilham volta e meia iluminando o vazio. Um ou outro raio luminoso que eu já não sei mais definir se é ou não é algo.

A vida passa lentamente. A nave flutua lentamente como se eu estivesse solto na corrente de um lago calmo e suave.

Passei muitos anos da minha vida tentando controlar a minha vida. Esse é o único poder do ser humano, controlar as suas próprias decisões e escolhas? E viver a mercê das consequências dessas decisões?

Mas, será que controlar é realmente a resposta? Será que saber qual caminho quer seguir, pra onde está indo é realmente a resposta?

Talvez a calmaria da decisão analisada e pensada as vezes devesse ser substituída pela ansiedade e pelo turbilhão de sentimentos da decisão temperamental e espontânea.

O problema é que o controle vicia, depois que você assume o comando, nunca mais quer deixar as coisas soltas. Aqui e agora.

Está na hora de deixar as coisas irem. De deixar o destino guiar.

O vazio do espaço tomará sua decisão. A sorte guiará.

Posso sentir a ansiedade tomando conta de mim, o frio na barriga, o medo. Um sentimento que eu não sinto a muito tempo. A escuridão do espaço toma uma nova dimensão. A dimensão do não sei para onde está indo.

Isso assusta? É tão diferente assim da consequência que vem com o controle? Talvez a diferença esteja só na preparação. Mas preparado ou não é necessário lidarmos. É necessário erguer-se e seguir em frente.

Não controlar também e uma forma de controle.

A nave calma e suave começa a ganhar velocidade. As luzes das estrelas começam a passar mais e mais rápido.

O mundo começa a acelerar a nossa volta. E a escuridão do espaço já não é mais tão escura assim.

Essa é a vida? Começamos a nos acostumarmos com o todo. Com o caminho e com as coisas que por ele passam? E as coisas começam a acelerar. O lago calmo e suave se torna um turbilhão acelerado, ansioso e caótico até que fluir já não é mais possível.

A nave já não pode mais ser controlada.

Aqui e agora está na hora de deixar as coisas irem.

 

*Conto de autoria própria

Referências das imagens:

https://br.ifunny.co/picture/acho-que-eu-perdi-o-controle-da-minha-vida-verdade-kaYhpZbY9

Anquilossauro

 


O Anquilossauro, junto com o Tiranossauro Rex e o Velociraptor é um dos dinossauros mais famosos da cultura pop, tendo inúmeras representações em diferentes nichos culturais.  

Ankylossaurus Magniventris é o nome dado a um gênero de dinossauros encouraçados herbívoros. Seus fosseis foram encontrados no território onde hoje é a América do Norte. Estima-se que tenham vivido entre 66 e 65 milhões de anos atrás, durante o final do período Cretáceo.

O nome Ankylossaurus vem do grego e significa "lagarto fundido". Já Magniventris vem do latim e significa "grande barriga". O nome foi dado pelo paleontólogo Barnum Brown que encontrou na localidade conhecida como formação Hell Creek em 1906 os primeiros vestígios do espécime.

Na época esses vestígios foram a parte superior do crânio, dois dentes, parte da cintura escapular, vertebras cervicais, dorsais e caudais, costelas e algumas osteodermas (placas de armadura). A partir desses fosseis, em 1908 o paleontólogo sugeriu o nome e fez o primeiro esboço do espécime. Esse primeiro esboço mostrava o Anquilossauro muito próximo ao Estegossauro com as costas arqueadas e as patas dianteiras compridas. Além de não ter a famosa clava na cauda.

Em 1910, o próprio Brown encontrou outro espécime de Anquilossauro, agora na formação Scollard no Canada. Este espécime incluía um crânio completo, mandíbulas, costelas, vertebras, ossos dos membros e da armadura e o único clube da cauda conhecido deste gênero. Agora a clava da cauda estava aparente.


Fossil Cabeça e Cauda

Além disso Brown também encontrou mais de 70 osteodermas na formação Lance de Wyoming quando escavava um Tiranossauro que ele acreditava ser do próprio Tiranossauro, mas posteriormente foi atribuída ao Anquilossauro.

O Anquilossauro tinha o corpo totalmente protegido por uma armadura de osso. Ainda se discuti como eram distribuídas as osteodermas ao longo do corpo, tendo inúmeras representações criadas até o momento. Ele possuía uma clava na ponta da cauda que poderia até quebrar ossos de grandes predadores. Estima-se que seu crânio poderia variar entre 55,5 e 64,5 centímetros de comprimento e 64,5 e 74,5 centímetros de largura. Sua altura poderia variar entre 1,4 e 2 metros. Enquanto seu comprimento poderia variar de 7,56 a 9 metros. Já seu peso acredita-se que poderia variar entre 4 e 7 toneladas.

Era um dinossauro quadrupede com pernas pequenas e curtas e sua barriga era a parte mais frágil por não possuir osteodermas. Porém era bem difícil algum predador conseguir virar esse animal para atacar a barriga. Estima-se que fora um animal lento.

A partir do Anquilossauro Brown criou uma nova família de dinossauros, a família dos Ankylosauridae, caracterizada por crânios enormes e triangulares, pescoços curtos, costas rígidas, corpos largos e cobertos por inúmeras osteodermas.

O focinho do Anquilossauro era arqueado e truncado para frente, lembrando o bico de uma ave atual. Estima-se que se alimentavam de folhas duras e frutas carnudas, provavelmente comendo por volta de 60 kg de samambaias e arbustos rasteiros por dia.

Alguns pesquisadores defendem que os membros anteriores do dinossauro suportavam a maior parte do peso do corpo e eram adaptados para serem muito fortes, para facilitar a alimentação. Além de dar a eles a capacidade de escavar.

O Anquilossauro conviveu com inúmeros dinossauros em sua região, como Triceratops, Edmontossaruos, os famosos Velociraptores e Tiranossauros, fosseis esses abundantes na região diferente do anquilossauro. Porém, ainda assim o Anquilossauro ganhou fama na cultura popular, talvez por acabar se tornando um sinônimo de dinossauro encouraçado.

Embora ainda haja poucos fosseis e evidencias para trazer a luz uma representação boa desse animal, existem inúmeras representações tanto entre os cientistas como na cultura popular. Nós vimos isso nos filmes Jurassic Park 3 (2001), Jurassic world (2015) e Jurassic world: Fallen Kingdom (2018).

Ele também aparece no longa de animação da Disney Dinossauro, como um animal pequeno, ingênuo e até bem infantil, lembrando um cachorro.

Temos também muitas representações em vídeo games e documentários.

 

Referências:

https://www.ikessauro.com/2008/03/anquilossauro.html

https://www.atlasvirtual.com.br/anquilossauro.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/Anquilossauro

 

Referências das imagens:

https://pt.made-in-china.com/co_gengudino/product_Ankylosaurus-Fossil-Life-Size-Skeleton-Museum-Quality-Dinosaur-Skeleton_rgeiiheyg.html

https://mundopre-historico.blogspot.com/2010/12/anquilossauro_14.html

Carnotauro

 


Os dinossauros são animais que viveram entre 233 milhões de anos no passado até a grande extinção em 66 milhões de anos no final do período conhecido como Cretáceo. Esses animais mexem com a imaginação de muitas pessoas até hoje, seja por filmes como o clássico Jurassic Park ou pelos fósseis gigantescos encontrados em inúmeras partes do mundo. A grande maioria desses animais não possuem fósseis completos e existe uma enorme lacuna envolvendo-os.  

O Carnotauro foi um dinossauro carnívoro e bípede que viveu na América do sul durante o período Cretáceo. Conhecido a partir de um único esqueleto muito bem preservado, encontrado em 1984 na formação La colônia, na província de Chubut na Argentina. O local onde o esqueleto teria sido preservado nos dá uma variação temporal entre 100 milhões e 69,9 milhões de anos no passado.

O Carnotauro é um teropode (bípedes, geralmente carnívoros, com braços curtos e com dois dedos, e patas com três dedos) que pertence a família dos Abelisauridae que provavelmente caçaram através das massas ao sul do grande continente de Gondwana. 

Os Abelisaurideos possuíam crânios curtos, lembrando um buldogue atual. Além de possuírem ornamentos em seus crânios e braços extremamente curtos, chegando a serem mais curtos que os do Tiranossauro Rex.

Esse formato de crânio fica nítido no Carnotauro que tinha um crânio quase quadrado de tão curto, e dois chifres em sua cabeça.

O esqueleto foi encontrado em 1984 pelo paleontólogo Jose Bonaparte em uma fazendo chamada "Poncho Sastre" de Angel Sastre, dono da fazenda que foi homenageado no nome cientifico do dinossauro. Carnotauros Sastrei. Já a palavra Carnotauros significa "Touro carnívoro" fazendo alusão a seus dois chifres.

O animal media de 7 a 8 metros de comprimento, podendo chegar a até 3 metros de altura e deveria pesar entre 1300 e 2100 kg. Seus membros anteriores eram curtíssimos, enquanto seus membros posteriores eram longos e com uma musculatura aparentemente fortíssima, indicando que o animal era provavelmente adaptado para correr distancias longas e chegar de 48 a 56 km/h. Sua alimentação era provavelmente de animais pequenos devido a sua cabeça pequena e sua arcada dentaria, que indica uma mordida fraca, porém muito rápida. Além disso inúmeros fosseis de cobras, tartarugas e outros mamíferos foram encontrados junto ao esqueleto.

Porém existem teorias de que os Carnotauros também atacavam grandes animais, já que sua cabeça, seu pescoço e sua coluna possuíam ossos fortes o suficiente para arrastar corpos gigantescos.

Talvez as maiores peculiaridades dos Carnotauros sejam seus dois chifres e impressões de pele encontradas junto aos fosseis. Sendo o primeiro teropode com esse tipo impressão. Essas impressões mostravam coberturas nas partes laterais, como um escudo de escamas muito próximo a pele das atuais iguanas.

Cabeça Carnotauro
Já os chifres eram em formatos cônicos e internamente sólidos. Sua função ainda é uma discussão. Existem teorias de que eles eram usados em combate com outros Carnotauros. Outras dizem que era somente um ornamento de diferenciação entre espécies e também existem teorias de que ele era uma proteção para seus olhos.

O crânio também nos traz uma sensação de uma cavidade do nariz e auditiva muito avançada.

A falta de fosseis e de esqueletos nos deixam com inúmeras perguntas e geram inúmeras discussões entre os pesquisadores        que estudam os Carnotauros e os dinossauros no geral. A cada dia mais e mais fosseis são encontrados e estudados nos mostrando detalhes cada vez mais ricos sobre esses incríveis animais.

Reconstrução Carnotauro

 

Referências:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Carnotauro

https://jurassicpark.fandom.com/pt-br/wiki/Carnotauro

https://www.atlasvirtual.com.br/carnotauro.php

 

Referências das imagens:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Carnotauro#/media/Ficheiro:Carnotaurus,_Chlup%C3%A1%C4%8D_Museum,_Prague-2.jpg

https://br.pinterest.com/pin/77827899795508777/

https://www.sonoticiaboa.com.br/2022/07/02/fossil-de-nova-especie-de-dinossauro-carnivoro-e-encontrado-no-egito


Eslovênia

 


A Eslovênia ou República da Eslovênia é um pequeno país do leste Europeu, limitado ao norte pela Áustria, a leste pela Hungria, a leste e sul pela Croácia, a Oeste pela Itália e pelo Mar Adriático. Possui um território extremamente diverso em termos geográficos, possuindo extensas planícies e locais montanhosos, além de saída para o Mar Adriático.

A preocupação com o meio ambiente é uma das principais características do país, tendo mais da metade de seus 20.200 km² tomados por florestas preservadas. Sua economia é baseada em industrias modernas, sendo um dos principais centros econômicos e educacionais da Europa Oriental.

A Eslovênia possui um sistema de governo democrático parlamentarista, onde o parlamento detém o poder maior, sendo o legislativo acima do executivo. Sua capital é Liubliana. Sua população é composta majoritariamente por eslovenos, tendo minorias étnicas de Croatas, Sérvios e Bósnios. O país é um importante polo de produção cultural no cinema e na literatura e tem no futebol e no basquete seus principais esportes. Além de possuir alguns esportes de neve, como Esqui e Snowboard.

O território Esloveno foi povoado desde a Pré-História, com indícios de ocupação humana há cerca de 250 mil anos. O mais importante achado que dá alusão a essa ideia foi uma flauta, considerado o mais antigo instrumento musical do mundo, descoberto na caverna de Divje Babe perto de Cerkno, quando a área ainda era habitada pelo Homo Neanderthalensis.

Durante a transição da Idade do Bronze para a Idade do Ferro, aparecem inúmeros vestígios arqueológicos na região. Durante essa época até o século I a. C. o território da Eslovênia foi habitado por tribos Ilírias e Celtas. Os últimos fundariam o Reino Nórico que seria anexado ao Império Roma, sobre o nome de Pannonnia e Nórica. Os Celtas até hoje possuem uma forte influência na mitologia e na cultura Eslovena.

No século VI, chegaram os Eslavos, povo que daria origem aos atuais eslovenos. Estes fundaram o primeiro Ducado da região. O Ducado de Carantânia, na região da atual Carintia. A partir do século XIV o território passaria a pertencer ao Sacro-império Romano Germânico. A partir de 1866 ao Império Austro-húngaro.

Em 1929, por terem interesses em comum e compartilharem ligações culturais e históricas muito próximas, a Eslovênia, junto da Croácia e da Servia formariam a República Socialista da Iugoslavia.

Em 1990, a Iugoslavia começaria seu declínio. Os Iugoslavos foram um reino muito importante para o século XX, tanto econômica como socialmente, porém haviam inúmeros conflitos étnicos e políticos, o que se acredita que acabou por desintegra-lo.

A partir de 1991 a Eslovênia se tornaria um país independente e apostaria em inúmeras reformas políticas, econômicas e educacionais, até se tornar um país desenvolvido e ingressar na União Europeia em 2004.

Caverna de Postojna
A Eslovênia é reconhecida mundialmente pelo seu esforço de preservação das florestas, como já citado. Além disso possui um território rico em cavernas, lagos e montanhas.

O turismo é uma das apostas Eslovenas atualmente. Porém, sua cultura vai muito além das belezas naturais, tendo uma matriz eslava, possui uma infinidade de manifestações artísticas e cultuais, como o festival de verão de Liubliana. Esse evento ocorre no verão na capital e abrange uma combinação de inúmeros eventos artísticos. Desde teatro de rua, shows, exposições de arte, cinema, entre outros.

Tem no mel um de seus símbolos, possuindo uma grande quantidade de apicultores e uma espécie famosa de abelhas, a abelha Carniola. Uma subespécie nativa da região adaptada a verões quentes e invernos frios. Além de ser dócil com apicultores e voraz contra ataques de pragas e insetos, possuindo um ferrão muito potente contra possíveis invasores.

A educação no país é totalmente gratuita.

Tudo isso faz da Eslovênia um dos países com maior IDH do mundo. 

 

Referências:

https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/eslovenia.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/Eslov%C3%A9nia

https://www.marzito.com/pt-br/eslovenia-turismo/

https://pt.frwiki.wiki/wiki/Apis_mellifera_carnica

 

Referências das imagens:

https://sonhandocomaproximaviagem.com.br/liubliana-eslovenia/

https://www.marzito.com/pt-br/postojna-caverna-eslovenia/

https://vestibulares.estrategia.com/portal/materias/geografia/eslovenia/


O Símbolo Perdido

 


Daniel Gerhard Brown é um dos escritores de suspense mais famosos da atualidade, considerado pela revista Time uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, fazendo a façanha de colocar quatro de seus livros na lista de mais vendidos do mundo de uma só vez.

Dan nasceu e cresceu em um colégio cristão devido as relações com seu pai e sua mãe. Depois estudou História da Arte em Sevilha. Interessando-se principalmente pelas obras de Leonardo Da Vinci. Fato esse que seria crucial para seu maior best-seller até o momento.

Em sua infância, Brown e seus irmãos eram estimulados por seu pai a fazerem caças ao tesouro e inúmeros tipos de enigmas, palavras-cruzadas, quebra-cabeças, etc. Esse interesse criado desde a infância influenciou seus livros, que na concepção do próprio autor são caças ao tesouro que duram geralmente 24 horas. Porém, suas caças ao tesouro apresentam temas religiosos, artísticos, matemáticos e criptográficos que geram muitas polêmicas.

Dan Brown

Seu sucesso veio em seu terceiro livro “O código Da Vinci”, segundo do simbologista de Harvard, Robert Langdon.

As pesquisas feitas para todos os seus livros tem como consultora sua ex-mulher, historiadora e pintora Blythe Newlon. E seus personagens são relacionados com pessoas da vida real de Dan Brown.

“O Símbolo Perdido” é o terceiro livro da serie de livros de Dan Brown, vindo logo após os acontecimentos de “O código Da Vinci”.

Robert Langdon é convidado por seu amigo Peter Solomon a dar uma palestra no Capitólio de Washington. Ao chegar no local Robert descobre que Solomon fora sequestrado por um homem que se autodenomina Mal’akh e que havia caído em uma armadilha.

Envolvido em uma trama cheia de mistérios e perigos Robert é obrigado a correr contra o tempo junto de Katherine Solomon (irmã de Peter) para desvendar o mistério da Pirâmide Maçônica, a qual Mal’akh acredita dar acesso a um saber ancestral escondido em Washington que é capaz de dar poderes mágicos aos homens.

Ao longo dessa corrida Robert nos mostra inúmeros pontos da capital norte-americana, como o Capitólio, a biblioteca do Congresso, o centro de apoio dos museus Smithsonian de uma perspectiva fascinante.

O símbolo Perdido mostra uma trama com inúmeros temas como ciência, noética, religião, obras de artes. Obrigando-nos a abrir a nossa mente para novas ideias, novos conhecimentos e refletirmos sobre quem nós somos e aquilo que acreditamos.

Langdon é um herói diferente. Um simbologista, professor, cheio de traumas, manias, com um porte físico apto para correr. Ele se conecta a um público de pessoas simples e do cotidiano que são obrigadas a enfrentar a vida sem nenhum tipo de dom ou poder extraordinário.

O livro mostra uma arquitetura extraordinária, quebra-cabeças estimulantes, mas também trás reviravoltas como a revelação da verdadeira identidade do assassino e o que de fato é a resposta do mistério sobre a pirâmide maçônica.

Uma trama magnifica que nos prende do início ao fim em seus enigmas e nos faz abrir nossas mentes para novas ideias e conhecimentos, além de torcer para que Langdon consiga sobreviver com seu terno de Tweet e seu relógio do Mickey Mouse.  

 

Referências:

https://www.amazon.com.br/S%C3%ADmbolo-Perdido-Robert-Langdon/dp/8599296558

https://pt.wikipedia.org/wiki/Dan_Brown

 Referências das imagens:

https://www.buscape.com.br/livros/o-simbolo-perdido-brown-dan-9788599296554

https://www.pensador.com/autor/dan_brown/biografia/


Alice, no País das Maravilhas


As aventuras de Alice no país das maravilhas, frequentemente abreviado para Alice, no País das Maravilhas é a obra infantil mais conhecida de Charles Lutwidge Dodgson, publicado em 1865 sobre a alcunha de Lewis Carroll. O livro é uma das obras nonsense mais conhecida da História é até hoje ainda inspira inúmeros filmes e histórias.

Lewis Caroll
Lewis Carroll era o pseudônimo de Charles Dodgson, professor de matemática e sacerdote quaker inglês. Dodgson escreveu inúmeros romances, poemas, contos e charadas. Tendo nas duas obras de Alice suas mais conhecidas obras.

Lewis Caroll era amigo pessoal de Henry George Lidell, pai de Alice Lidell. Conta-se que a história nasceu de um improviso feito por Caroll para Alice e suas irmãs em um passeio que eles fizeram de barco. Esse improviso deu origem ao manuscrito Alice: De baixo da terra que seria oferecido a pequena Alice.

Alice Lidell

O manuscrito mais para a frente seria publicado da forma como é conhecida hoje. Estima-se que Caroll se baseou em pessoas, situações e edifícios da Universidade de Oxford onde lecionava.

O livro conta a história da pequena Alice que segue um coelho falante para dentro de uma toca. Ao cair na toca ela acaba em um lugar mágico, com inúmeras criaturas icônicas como Chapeleiro Maluco e o Gato de Cheshire.

O livro é uma obra prima infantil, com personagens diversos, diferentes e com algumas pinceladas filosóficas em alguns diálogos, porém, se o leitor acreditar que todo o livro tem uma ideia profundo e magica, pode acabar se decepcionando. A aventura nos convida a fantasia e ao diferente através de uma criança muito curiosa e as vezes sem noção, que ao falar o que pensa as vezes se torna chata e pedante frente aos outros personagens. Com suas frases icônicas e seus personagens que atravessaram as eras, o livro é um convite para o entretenimento de crianças e adultos.

 

Referências:

https://www.darksidebooks.com.br/alice-no-pais-das-maravilhas--classic-edition--drk-x/p

https://pt.wikipedia.org/wiki/Alice_no_Pa%C3%ADs_das_Maravilhas

 Referências das Imagens:

 https://www.darksidebooks.com.br/alice-no-pais-das-maravilhas--classic-edition--drk-x/p

https://oglobo.globo.com/cultura/livros/nova-biografia-de-lewis-carroll-nega-suposta-pedofilia-do-escritor-14594092

https://pt.wikipedia.org/wiki/Alice_Liddell




Samoa

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